25.8.07

after the gold rush




The Treasure of the Sierra Madre - John Huston, EUA (1948)

Posted By Nuno

19.8.07

i can ear the heart beating as one




de batre mon coeur s'est arrêté - Jaques Audiard (2005)

Posted by Nuno

18.8.07

From her to Eternity

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Der Himmel Über Berlin - Wim Wenders (1987)

Posted by Nuno

31.7.07




Sabemos hoje que em um só dia o cinema perde duas das suas referências intemporais.
São dois dos cineastas mais importantes do cinema europeu que nos deixam...

Michelangelo Antonioni (1912 - 2007)

30.7.07

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Ingmar Bergman (1918 - 2007)

20.7.07

o importante não é a queda, mas sim a forma como se aterra

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Revejo, passados 7 anos, La Haine realizado por Mathiew Kassovitz. E reencontro um filme marcante, como anteriormente tinha sido. Assustam-me sempre as revisitações de filmes que me marcaram no passado pelo medo de que agora, fora do contexto em que os visionei à altura, se afigurem de menor qualidade, menos interessantes ou mais importante que tudo, não despertem em mim as emoções que haviam despoletado.
Com La Haine isso não aconteceu. Soberbamente realizado, com excelentes planos, uma fotografia maravilhosa, Mathiew Kassovitz atinge aqui o ponto alto da sua carreira, ao apresentar-nos um tratado sobre as tensas relações entre os jovens dos subúrbios de Paris e as forças policiais, na sequência de maus tratos infringidos pela policia a um jovem do bairro que o deixam em coma e os confrontos que se seguem a este acontecimento. O filme propõe-se assim mostrar-nos o dia de 3 desses jovens enquanto, na ressaca dos tumultos da noite anterior, deambulam pelos subúrbios e deslizam até Paris. Aqui o filme passa a outro nível ao mostrar-nos a (in)diferença latente entre os habitantes da grande metrópole e os que vivem nas periferias, e a incrível diferença entre as culturas de ambos. A forma como a tensão é gerida e como os acontecimentos que se sucedem nesse dia alteram as percepções dos três jovens é fascinante e Kassovitz capta-o com realismo. A interpretação de Vincent Cassel é electrizante e eleva ainda mais a narrativa pois o seu personagem cego pelo Ódio é fabuloso. No final do filme fica-nos o amargo na boca por termos visto, ainda há pouco tempo, os mesmos confrontos em várias cidades francesas e vermos que aquela realidade está ainda presente. E essa é a grande marca de La Haine, que o Ódio gera Ódio e que cerrar os olhos não o fará desaparecer. Então como agora é a história de uma sociedade que cai. E vai repetindo para si própria: Até aqui tudo bem...até aqui tudo bem...

La Haine - Mathiew Kassovitz, França (1995)

Posted By Nuno

13.7.07

Brilhante!

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a primeira vez...

O cinema desempenha desde há muito tempo um papel determinante nas nossa vidas. Dando seguimento a uma ideia antiga e como consequência lógica da nossa paixão pela 7ª arte decidimos criar este blog. Temos por objectivo fazer deste espaço um espelho das nossas experiências cinematográficas, que reflicta aquilo que cada filme representa para nós, os sentimentos e sensações que cada visionamento desperta...
Sendo que muitas das nossas preferências recaem sobre as mesmas obras, acreditamos, no entanto, que a opinião diversa que temos relativamente a outras acrescentará diversidade e qualidade a este espaço.
Esperamos que achem a vista desta rear window interessante...